O Movimento Nossa São Paulo: Outra Cidade destaca em seu site, entre algumas boas iniciativas para melhorar a qualidade do ar, projeto do deputado e presidente estadual do PPS, Davi Zaia, que limita a 20 ppm (partículas por milhão) a emissão de enxofre no diesel comercializado em São Paulo.
O Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente tem uma resolução que prevê a redução do poluente para 50 ppm (partes por mil) até 2009. A Petrobrás, distribuidores e os fabricantes de motores alegam que não poderão cumpri-la, porque a ANP - Agência Nacional do Petróleo ainda não regulamentou como deverá ser o novo combustível.
O projeto de Zaia fixa um limite menor para a emissão do enxofre, 20 ppm. Ele quer provocar um debate sobre o assunto. Em alguns países como os Estados Unidos e o Japão, a emissão de enxofre é de 10ppm a 15 ppm. No Brasil, os veículos que utilizam o combustível emitem de 500 ppm de enxofre nas regiões metropolitanas e até 2 mil ppm em cidades onde o diesel é de pior qualidade.
Estudos da Faculdade de Medicina da USP estimam a ocorrência de nove mortes por dia, em decorrência da poluição em São Paulo. Além disso, os poluentes são responsáveis pelo maior número de internações por doenças respiratórias, elevando os gastos com saúde e superlotando os hospitais.
"Essa situação alarmante reforça a necessidade de se tomar providências urgentes", afirma o deputado. "A redução da emissão de enxofre contribuiria para reduzir sensivelmente o problema da poluição."
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Retrato pronto e acabado do Senado Federal
Diz a sabedoria popular que uma imagem vale por mil palavras. A foto de Lula Marques, estampada na capa da Folha de S. Paulo de hoje, mostra a senadora petista Ideli Salvatti, da tropa de choque do senador Renan Calheiros, olhando na internet a jornalista Mônica Veloso, em pose para a revista Playboy. Não deixa de ser a política nua e crua.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Alex Manente conversa com Serra sobre candidatura em São Bernardo
O deputado estadual Alex Manente (PPS) reuniu-se nesta terça-feira, no Palácio dos Bandeirantes, com o governador José Serra para discutir o quadro político em São Bernardo. No encontro, Manente informou que o PPS terá candidatura própria a prefeito do município no próximo ano, o que foi muito bem recebido por Serra.
"O governador considera positiva a candidatura do PPS, pois o nosso partido faz parte da base aliada do governo na Assembléia Legislativa", disse o deputado Alex Manente, após a reunião.
Na semana passada, o PPS de São Bernardo realizou um ato de filiação ao partido que reuniu cerca de 300 pessoas e contou com adesão de vereadores e pré-candidatos a vereadores. Na ocasião, o partido anunciou que terá candidatura própria à Prefeitura de São Bernardo, podendo a chapa ser encabeçada por Otavio Manente, presidente municipal da legenda, ou pelo deputado estadual Alex Manente.
(Edmar Almeida, da Assessoria de Comunicação do Deputado Alex Manente)
"O governador considera positiva a candidatura do PPS, pois o nosso partido faz parte da base aliada do governo na Assembléia Legislativa", disse o deputado Alex Manente, após a reunião.
Na semana passada, o PPS de São Bernardo realizou um ato de filiação ao partido que reuniu cerca de 300 pessoas e contou com adesão de vereadores e pré-candidatos a vereadores. Na ocasião, o partido anunciou que terá candidatura própria à Prefeitura de São Bernardo, podendo a chapa ser encabeçada por Otavio Manente, presidente municipal da legenda, ou pelo deputado estadual Alex Manente.
(Edmar Almeida, da Assessoria de Comunicação do Deputado Alex Manente)
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Fantazini troca PSOL pelo PPS e disputará a Prefeitura de Guarulhos
O ex-deputado federal Orlando Fantazzini deixa o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para ingressar no Partido Popular Socialista (PPS) e disputar a Prefeitura de Guarulhos.
A filiação de Fantazini deverá acontecer nesta quinta (4/10), às 18h, na Câmara Municipal, com a presença de Roberto Freire, presidente nacional do PPS.
Segundo Fantazini, o PSOL ainda é um partido a ser construído. “Não sei se tenho ânimo para começar do zero. As mudanças fazem parte da vida política e o PSOL é um partido para o futuro e não sei se terei pique para esperar mais oito anos. Desde 2000 recebi convite do PPS”, ressaltou.
“O Orlando me ligou segunda-feira e disse que deixaria o PSOL. A notícia me deixou em estado de choque. Ao contrário da saída do PT para o PSOL, o Orlando não perguntou se eu também sairia. Ele era a minha base”, lamentou o vereador José Carlos Dalan (PSOL).
Apesar da tristeza, Dalan disse que ficava feliz por Fantazini recomeçar sua carreira política.
“O PPS, nesse momento, dá mais projeção ao Orlando. Quanto a mim, vou repensar o que fazer”, disse Dalan, que também é assediado pelo PPS.
A filiação de Fantazini deverá acontecer nesta quinta (4/10), às 18h, na Câmara Municipal, com a presença de Roberto Freire, presidente nacional do PPS.
Segundo Fantazini, o PSOL ainda é um partido a ser construído. “Não sei se tenho ânimo para começar do zero. As mudanças fazem parte da vida política e o PSOL é um partido para o futuro e não sei se terei pique para esperar mais oito anos. Desde 2000 recebi convite do PPS”, ressaltou.
“O Orlando me ligou segunda-feira e disse que deixaria o PSOL. A notícia me deixou em estado de choque. Ao contrário da saída do PT para o PSOL, o Orlando não perguntou se eu também sairia. Ele era a minha base”, lamentou o vereador José Carlos Dalan (PSOL).
Apesar da tristeza, Dalan disse que ficava feliz por Fantazini recomeçar sua carreira política.
“O PPS, nesse momento, dá mais projeção ao Orlando. Quanto a mim, vou repensar o que fazer”, disse Dalan, que também é assediado pelo PPS.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
De olho na política, Sabrina Sato diz "vô-não vô" para projetos
DÉBORA BERGAMASCO
da Folha Online
A apresentadora do programa "Pânico", da RedeTV!, Sabrina Sato, foi convidada a se candidatar a vereadora de São Paulo pelos partidos PPS e PR. Em entrevista à Folha Online ela diz "sim" ao casamento gay e "não" à progressão continuada (fim da repetência em escola no ensino público).
Ela aceitou fazer a brincadeira "vô - não vô" sobre temas políticos, inspirada no quadro do "Pânico", em que Mano Quietinho (Vinícius Vieira) e Mendigo (Carlos Alberto da Silva) colam adesivo de "vô" em mulher bonita e "não vô" nas feias.
"Posso falar uma coisa?", pede Sabrina. "Minha irmã [e assessora, Karina Sato] disse assim: 'Sabrina só responde "vô" ou "não vô", não é para ficar filosofando'", revela a apresentadora. Sabrina não obedeceu. Acompanhe trechos da entrevista.
*
Folha Online - Vai aceitar o convite para se candidatar?
Sabrina Sato - Mexer com política é muito longe do que eu sou. Por um momento passou pela minha cabeça sim, mas é difícil eu ser levada a sério pelo trabalho que eu faço no "Pânico". E eu nem quero ser levada à sério. Eu prefiro que as pessoas riam da minha cara... Mas não descarto a possibilidade.
Folha Online - Agora diga "vô" para o que concorda e "não vô" para o que discorda. Legalização do aborto?
Sabrina Sato - Não vou. Cada caso é um caso, mas tem muitas pessoas que fazem o aborto e se dão mal. Essas coisas viram bagunça no Brasil porque falta o básico. Tudo já começou errado desde a época da colonização. Não tem como legalizar nada aqui, você legalizou, a pessoa acha que pode abortar toda semana.
Folha Online - Lei da cidade limpa?
Sabrina Sato - Eu vou. Os publicitários vão me xingar, agora não vou fazer mais campanha nenhuma... [risos]. Mas sabe quem mais suja a cidade? É político em época de campanha, gente! Eu detesto aqueles negócios pregados no poste. E aquelas ciganas que prometem mudar a nossa vida? É horrível.
Folha Online - Redução da maioridade penal?
Sabrina Sato - Não vou. Eu com 18 anos ainda era criança. Coitadas das criancinhas que já têm que saber de tanta coisa, elas são precoces. É a época que eles têm que decidir que curso vai fazer no vestibular (...). Deixa eles aproveitarem mais, criarem mais maturidade.
Folha Online - Mas e se eles cometem um crime?
Sabrina Sato - Vai para a Febem. Mas a questão dos presídios no Brasil é ridícula, ridícula, ridícula. Meu ex-namorado morou na Febem, o Carlinhos, o Mendigo do "Pânico". Mas é porque ele fugiu de casa aos três anos e cansou de morar na rua, daí aos seis ele não agüentava mais e pediu para um caminhão da Febem levar ele. Aí, por bom comportamento na Febem, ele foi aos oito anos viver com as freiras da Liga das Senhoras Católicas e está super bem. Não fala uma palavra errada.
Folha Online - Classificação indicativa na TV?
Sabrina Sato - Eu acho ridículo isso, sabe por quê? Gente, as crianças de seis anos passam o dia inteiro na internet, entendeu? A televisão salva a criança da internet. A internet é muito pior, dá acesso a tudo. Os pais é que não sabem educar a criança, não sabem falar "Filhinho, isso não existe, a televisão é entretenimento, tá bom? É brincadeira, tudo fantasia". Quem vai educar é livro, biblioteca e não a televisão. Se a criança tiver pai que saiba educar, ela pode assistir ao "Pânico", à novela das oito porque não vai mudar a cabeça da criança.
Folha Online - Você não acha que a televisão pode deseducar?
Sabrina Sato - Não acho, não. Uma coisa compensa a outra. O "Pânico" passa uma vez por semana. Na minha época, eu assistia a semana inteira "Rá-Tim-Bum" e "Glub-Glub" da TV Cultura e depois eu assistia "TV Pirata". Você acha que a "TV Pirata" me deixou louca desse jeito? O problema do Brasil é a educação.
Folha Online - Progressão continuada?
Sabrina Sato - Que que é isso? Ah... quando eles [escola] passam as crianças de ano, mesmo ela sendo ruim, né? Não tinha isso na minha época. É péssimo, gente, péssimo. Como a criança vai para a quinta série se não sabe ler nem escrever? Sei que é complicado a criança gigante lá com os mais novinhos, ela se sente mal. Mas como a criança vai aprender história se ela não sabe ler? Como ela vai aprender química e física se ela não sabe matemática? Não vou, não vou e não vou.
Folha Online - Casamento gay?
Sabrina Sato - Eu vou. Eu ainda vou ser madrinha.
Folha Online - Candidatura da Gretchen?
Sabrina Sato - Eu vou. Se for para levar alegria para o público... [risos]. Ah, eu não sei o projeto de trabalho dela, não posso julgar a Gretchen pelo que eu vejo na televisão, porque todo mundo faz um personagem na TV. Ninguém é assim de verdade. Algumas pessoas são.. eu sou, o João Gordo é... Mas a Gretchen eu tenho certeza que não é só aquilo lá. Ela deve ter algo a mais, mas ainda não teve oportunidade de mostrar nesses 50 anos de carreira. Brincadeira! Ai como eu sou má...
[A reportagem pediu para Sabrina escolher no que "vai" e no que "não vai".]
Sabrina Sato - Eu vou no amor... ao próximo.
Sabrina Sato - Não vou na violência e nas pessoas que maltratam as outras gratuitamente. Tipo... as pessoas que estão de mal com a vida e descontam em quem está feliz. Uma vez a Rosana Hermann, que trabalha comigo no "Pânico", estava na rua, toda feliz, indo trabalhar, até que uma mulher esbarrou e ainda bateu nela porque estava mal-humorada. Ela ficou com o olho todo machucado.
da Folha Online
A apresentadora do programa "Pânico", da RedeTV!, Sabrina Sato, foi convidada a se candidatar a vereadora de São Paulo pelos partidos PPS e PR. Em entrevista à Folha Online ela diz "sim" ao casamento gay e "não" à progressão continuada (fim da repetência em escola no ensino público).
Ela aceitou fazer a brincadeira "vô - não vô" sobre temas políticos, inspirada no quadro do "Pânico", em que Mano Quietinho (Vinícius Vieira) e Mendigo (Carlos Alberto da Silva) colam adesivo de "vô" em mulher bonita e "não vô" nas feias.
"Posso falar uma coisa?", pede Sabrina. "Minha irmã [e assessora, Karina Sato] disse assim: 'Sabrina só responde "vô" ou "não vô", não é para ficar filosofando'", revela a apresentadora. Sabrina não obedeceu. Acompanhe trechos da entrevista.
*
Folha Online - Vai aceitar o convite para se candidatar?
Sabrina Sato - Mexer com política é muito longe do que eu sou. Por um momento passou pela minha cabeça sim, mas é difícil eu ser levada a sério pelo trabalho que eu faço no "Pânico". E eu nem quero ser levada à sério. Eu prefiro que as pessoas riam da minha cara... Mas não descarto a possibilidade.
Folha Online - Agora diga "vô" para o que concorda e "não vô" para o que discorda. Legalização do aborto?
Sabrina Sato - Não vou. Cada caso é um caso, mas tem muitas pessoas que fazem o aborto e se dão mal. Essas coisas viram bagunça no Brasil porque falta o básico. Tudo já começou errado desde a época da colonização. Não tem como legalizar nada aqui, você legalizou, a pessoa acha que pode abortar toda semana.
Folha Online - Lei da cidade limpa?
Sabrina Sato - Eu vou. Os publicitários vão me xingar, agora não vou fazer mais campanha nenhuma... [risos]. Mas sabe quem mais suja a cidade? É político em época de campanha, gente! Eu detesto aqueles negócios pregados no poste. E aquelas ciganas que prometem mudar a nossa vida? É horrível.
Folha Online - Redução da maioridade penal?
Sabrina Sato - Não vou. Eu com 18 anos ainda era criança. Coitadas das criancinhas que já têm que saber de tanta coisa, elas são precoces. É a época que eles têm que decidir que curso vai fazer no vestibular (...). Deixa eles aproveitarem mais, criarem mais maturidade.
Folha Online - Mas e se eles cometem um crime?
Sabrina Sato - Vai para a Febem. Mas a questão dos presídios no Brasil é ridícula, ridícula, ridícula. Meu ex-namorado morou na Febem, o Carlinhos, o Mendigo do "Pânico". Mas é porque ele fugiu de casa aos três anos e cansou de morar na rua, daí aos seis ele não agüentava mais e pediu para um caminhão da Febem levar ele. Aí, por bom comportamento na Febem, ele foi aos oito anos viver com as freiras da Liga das Senhoras Católicas e está super bem. Não fala uma palavra errada.
Folha Online - Classificação indicativa na TV?
Sabrina Sato - Eu acho ridículo isso, sabe por quê? Gente, as crianças de seis anos passam o dia inteiro na internet, entendeu? A televisão salva a criança da internet. A internet é muito pior, dá acesso a tudo. Os pais é que não sabem educar a criança, não sabem falar "Filhinho, isso não existe, a televisão é entretenimento, tá bom? É brincadeira, tudo fantasia". Quem vai educar é livro, biblioteca e não a televisão. Se a criança tiver pai que saiba educar, ela pode assistir ao "Pânico", à novela das oito porque não vai mudar a cabeça da criança.
Folha Online - Você não acha que a televisão pode deseducar?
Sabrina Sato - Não acho, não. Uma coisa compensa a outra. O "Pânico" passa uma vez por semana. Na minha época, eu assistia a semana inteira "Rá-Tim-Bum" e "Glub-Glub" da TV Cultura e depois eu assistia "TV Pirata". Você acha que a "TV Pirata" me deixou louca desse jeito? O problema do Brasil é a educação.
Folha Online - Progressão continuada?
Sabrina Sato - Que que é isso? Ah... quando eles [escola] passam as crianças de ano, mesmo ela sendo ruim, né? Não tinha isso na minha época. É péssimo, gente, péssimo. Como a criança vai para a quinta série se não sabe ler nem escrever? Sei que é complicado a criança gigante lá com os mais novinhos, ela se sente mal. Mas como a criança vai aprender história se ela não sabe ler? Como ela vai aprender química e física se ela não sabe matemática? Não vou, não vou e não vou.
Folha Online - Casamento gay?
Sabrina Sato - Eu vou. Eu ainda vou ser madrinha.
Folha Online - Candidatura da Gretchen?
Sabrina Sato - Eu vou. Se for para levar alegria para o público... [risos]. Ah, eu não sei o projeto de trabalho dela, não posso julgar a Gretchen pelo que eu vejo na televisão, porque todo mundo faz um personagem na TV. Ninguém é assim de verdade. Algumas pessoas são.. eu sou, o João Gordo é... Mas a Gretchen eu tenho certeza que não é só aquilo lá. Ela deve ter algo a mais, mas ainda não teve oportunidade de mostrar nesses 50 anos de carreira. Brincadeira! Ai como eu sou má...
[A reportagem pediu para Sabrina escolher no que "vai" e no que "não vai".]
Sabrina Sato - Eu vou no amor... ao próximo.
Sabrina Sato - Não vou na violência e nas pessoas que maltratam as outras gratuitamente. Tipo... as pessoas que estão de mal com a vida e descontam em quem está feliz. Uma vez a Rosana Hermann, que trabalha comigo no "Pânico", estava na rua, toda feliz, indo trabalhar, até que uma mulher esbarrou e ainda bateu nela porque estava mal-humorada. Ela ficou com o olho todo machucado.
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